O Grupo Pantest, a Fundação Fernando Pessoa e o laboratório Mendelics vão disponibilizar, pela primeira vez na Europa, um novo teste genético para recém-nascidos, que identifica mais de 340 mutações genéticas hereditárias, sendo por isso, mais abrangente do que os tradicionais e menos invasivo.
A Sociedade Portuguesa de Oncologia defendeu hoje que todas as mulheres com cancro da mama em idade igual ou inferior a 45 anos devem ser referenciadas para o teste genético para definir opções terapêuticas mais adequadas e alertar os familiares.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto identificaram num estudo “vários fatores de risco” associados à idade de início do aparecimento de sintomas da paramiloidose, a doença dos pezinhos, foi hoje anunciado.
A maioria (70%) dos doentes oncológicos e seus familiares nunca ouviram falar de mutações genéticas BRCA e os que as conhecem não sabem que aumentam o risco de desenvolver cancros como o do pâncreas ou da próstata.