A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, defendeu hoje que o uso da máscara se deve manter nas escolas porque ainda há “uma grande população” nestes estabelecimentos suscetível de contrair a covid-19 e propagar a doença.
As autoridades de saúde "não estão a abrandar" a vigilância do vírus SARS-CoV-2 por causa da guerra na Ucrânia, assegurou a diretora-geral da Saúde, sublinhando que é preciso atenção à evolução da pandemia.
Dois anos depois do início da pandemia, a diretora-geral da Saúde admitiu que foi um trajeto longo e difícil, com muita resiliência dos serviços para responder aos portugueses, que tiveram um comportamento "extraordinário" na adesão às medidas e aos confinamentos.
A diretora-geral da Saúde admitiu que nos próximos invernos seja necessário ir dando uns passos atrás nas medidas de proteção, fazendo regressar algumas, e que em muitos casos nem vai ser preciso recomendações oficiais para isso acontecer.
A diretora-geral da Saúde defendeu que uma das lições da pandemia foi a necessidade de reforço da infraestrutura de Saúde Pública, lembrando que todos os portugueses estiveram, nalguma altura, em vigilância por estas equipas.
A diretora-geral da Saúde disse que, se tudo se mantiver como agora, nos próximos anos a tendência será para uma vacinação contra a covid-19 seletiva e sazonal e que a estratégia dependerá das novas vacinas que estão em investigação.
A diretora-geral da Saúde estimou que a situação epidemiológica da covid-19 melhore na primavera, possibilitando um abrandamento das medidas de combate à pandemia em Portugal.
O fim do uso de máscara nos espaços interiores está a ser equacionada, mas isso só acontecerá quando diminuir a mortalidade por COVID-19 em Portugal e atividade epidémica estiver mais baixa, disse hoje a diretora-geral da Saúde.
O Presidente da República agradeceu hoje aos especialistas que ao longo de quase dois anos participaram nas sessões sobre a situação da covid-19 em Portugal e também à ministra da Saúde e à diretora-geral da Saúde.
A redução do período de isolamento para sete dias dos infetados com SARS-CoV-2 assintomáticos e dos contactos de risco permitirá “o equilíbrio” entre o confinamento seguro e o retorno mais precoce à vida normal, segundo a diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, avisa que se aproxima um período difícil e apela à vacinação contra a covid-19, à responsabilidade nos comportamentos e ao uso dos autotestes.
O período de isolamento para casos de COVID-19 suspeitos de contaminação com a variante Ómicron foi alargado para 14 dias, por ainda se desconhecer o comportamento da nova variante, disse hoje a diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde disse hoje que vai ser divulgada uma nota técnica "que resume o parecer técnico" relativo à vacinação das crianças, assegurando que os pareceres não são secretos, mas são documentos internos.
A diretora-geral da Saúde avisou hoje que a pandemia de covid-19 ainda não terminou e tem diferentes velocidades em diversos locais do globo, insistindo na importância de se cumprirem as medidas de proteção.
Portugal regista hoje mais 704 casos confirmados de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2 e sete mortes associadas à covid-19, assim como uma diminuição no número de internamentos, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O objetivo de ter 85% da população de Portugal continental completamente vacinada contra a COVID-19 foi atingido esta sexta-feira, informou o Ministério da Saúde em comunicado.
A Direção-Geral da Saúde recomenda o uso de máscara em aglomerados populacionais, eventos em espaços exteriores e no recreio nas escolas, disse hoje a diretora-geral, Graça Freitas.
A administração de uma terceira dose de vacina contra a covid-19 pode vir a ser administrada a dois grupos distintos da população, admitiu hoje a diretora-geral da Saúde (DGS), Graça Freitas.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, está em isolamento profilático, após ter tido um contacto de alto risco na sexta-feira com uma pessoa contagiada com covid-19, informou a Direção-Geral da Saúde, em comunicado.
Países recuam na decisão de limitar a vacinação com o fármaco profilático da AstraZeneca contra a COVID-19 e alargaram esta semana o limite de idade para receber a vacina.
A ministra da Saúde explicou que deixou de aparecer ao lado da diretora-geral da Saúde porque receberam "tantas farpas e varapaus" por estarem sempre juntas que decidiram comunicar separadamente para "não cansar mais os portugueses".
A diretora-geral da Saúde apelou para a participação das mulheres no rastreio do cancro da mama da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), que arrancou hoje, Dia Mundial do Cancro em Alcochete, no distrito de Setúbal.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, desvalorizou hoje o facto de não aparecer em público há quase um mês, durante o pior período da pandemia de covid-19, e justificou a ausência com uma nova estratégia de comunicação.
A diretora-geral da Saúde afirmou hoje que no dia das eleições presidenciais haverá mais mesas de voto e outras medidas para evitar aglomerações de pessoas, no âmbito da contenção de contágios pelo novo coronavírus.