Os encarregados de educação são contra o regresso do modelo dos exames nacionais que existia antes da pandemia, sublinhando que "não há condições" para avaliar os alunos em mais um ano letivo afetado pela covid-19.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai entregar hoje na sede da Representação da Comissão Europeia em Portugal, em Lisboa, um documento para denunciar as situações de precariedade na carreira docente.
Entre 30 mil e 50 mil alunos estão sem algumas aulas por falta de professores, estimou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) com base nos horários ainda a concurso que na quarta-feira ascendiam às 6.002 horas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou hoje que 30.000 alunos estejam sem as aulas todas, com base nos horários de docentes colocados a concurso para as escolas públicas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje que os docentes do ensino superior sejam abrangidos pela dose de reforço de vacina contra a covid-19, conforme decorre para os outros níveis de escolaridade.
A Fenprof lamenta que metade dos professores continue sem a dose de reforço da vacina contra a covid-19, considerando que voltar a adiar a reabertura das escolas será sinónimo do "fracasso das decisões e medidas tomadas".
Mário Nogueira, da Fenprof, defende regresso à testagem nas escolas. O secretário-geral da Fenprof acredita que “protegendo os adultos provavelmente também será possível proteger as escolas e mantê-las abertas”.
A Fenprof defendeu que professores e restantes funcionários escolares devem ser vacinados contra a covid-19 durante as férias de Natal, para um regresso às aulas em janeiro mais seguro e com menos isolamentos.
A Fenprof avançou com uma ação judicial para obrigar o Ministério da Educação a divulgar dados sobre a situação da pandemia de Covid-19 nas escolas e jardins de infância, tais como o número de turmas em isolamento.
A Fenprof acusou hoje serviços do Ministério da Educação de ameaçarem os docentes para que não faltem às horas extraordinárias criadas para resolver o problema das turmas sem professores, mas a tutela nega qualquer imposição.
O regresso do uso de máscara em todos os espaços da escola e considerar os professores como grupo prioritário no processo de vacinação são medidas que a Fenprof pede que o Governo aprove no conselho de Ministros de quinta-feira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que os docentes estarão em greve às horas extraordinárias a partir de segunda-feira, um protesto que poderá afetar várias turmas.
Entre 20 mil e 30 mil alunos continuam sem algumas aulas por falta de professores, estimou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) com base nos horários ainda a concurso que ascendiam às 4.200 horas na terça-feira.
A greve de hoje terá encerrado cerca de 95% das escolas e foi provavelmente a greve da Administração Pública que encerrou mais escolas, afirmou hoje o dirigente da FENPROF, Mário Nogueira, num balanço a meio da manhã.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) decidiu hoje suspender a greve de professores de sexta-feira, face ao ‘chumbo’ do Orçamento do Estado para 2022, mas irá associar-se à greve da administração pública marcada para dia 12 de novembro.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE) anunciaram hoje que vão convocar uma greve nacional de professores para o dia 05 de novembro, uma semana antes da greve nacional da função pública.
A Fenprof apelou aos professores para que se concentrem junto às instalações do Ministério da Educação, em Lisboa, para pressionar a tutela a agendar uma reunião de trabalho para debater os problemas do setor.
Representantes da Fenprof estão hoje concentrados junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, para exigir a convocação de uma reunião para retomar conversações com a tutela, acusando o ministro de silêncio e “assistir impávido” à falta de professores.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou hoje que se pudesse votar no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) o "chumbaria" e contrariou o aumento de 21% para o ensino superior, falando antes em estagnação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) quer que a verba para a educação prevista no próximo Orçamento do Estado suba dos atuais 3,5% do PIB para 6% e que duplique a percentagem atribuída ao ensino superior.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou hoje que, na segunda semana do novo ano letivo, continuam a faltar na escola mais de mil professores, repetindo-se o problema de turmas sem aulas, e pediu medidas urgentes.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) criticou hoje as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) para o próximo ano letivo, por não implicarem uma redução das turmas, medida que traria ganhos sanitários e pedagógicos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) fez hoje um balanço pouco positivo de mais um ano letivo “atípico” devido à pandemia da covid-19, mas manifestou-se sobretudo preocupada com o combate às desigualdades e valorização da profissão no próximo.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje a convocação de uma manifestação nacional no dia 05 de outubro, em Lisboa, na data em que se assinala o Dia Mundial do Professor.