Cerca de 50 farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) protestaram ontem à porta do Palácio da Bola, no Porto, contra a falta de vontade do Governo em debater a sua situação profissional.
A adesão à greve dos farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ronda os 90%, segundo o sindicato que convocou a paralisação, que diz não haver razões para que o descontentamento destes profissionais de sáude diminua.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde voltam hoje à greve, desta vez de âmbito nacional depois das paralisações distritais de 05 e 12 deste mês, na tentativa de forçar um "processo negocial sério" com a tutela.
Cerca de três dezenas de farmacêuticos concentraram-se hoje à entrada do polo principal do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), em greve por atualizações salariais e contra a falta de profissionais no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A adesão à greve distrital dos farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde está nos 87%, segundo dados divulgados hoje à Lusa pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF).
Os médicos de família e os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) iniciam hoje novas greves para exigir ao Ministério da Saúde avanços nas negociações sobre a valorização das carreiras e das grelhas salariais.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) voltam à greve em 24 de julho, a primeira de uma nova ronda de protestos que se estende por setembro com paralisações nacionais e por distritos, anunciou hoje o sindicato.
A adesão à greve dos farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde, que termina hoje, ronda os 90% de adesão, um valor idêntico ao registado nos outros dois dias de paralisação, disse à Lusa um dirigente sindical.
A greve de hoje dos farmacêuticos dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) registou uma adesão global de 90%, uma “forte mobilização” para exigir a revisão dos salários, adiantou fonte sindical à Lusa.
Meia centena de farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) manifestaram-se hoje em frente ao Ministério da Saúde para exigir a valorização da carreira e a revisão da tabela salarial, lembrando que “não há aumentos salariais desde 1999”.
O primeiro dia da greve dos farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) registou uma adesão de 88%, segundo dados do sindicato que considera os números um "êxito absoluto" para os objetivos da paralisação.
A adesão à greve dos farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que hoje decorre, ronda os 85% a nível global, havendo unidades com valores próximo dos 100%, segundo o sindicato que convocou a paralisação.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) voltam hoje à greve, no primeiro dos três dias agendados para este mês, intercalados e em modalidades diferentes, para exigir um avanço nas negociações com a tutela.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve durante três dias em junho pela valorização da profissão e atualização salarial, manifestando-se disponíveis para reuniões com a tutela, "desde que sejam produtivas".
O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos lamentou hoje a decisão do Tribunal Constitucional (TC) sobre a chamada lei das ordens, considerando que o facto de ela não ser inconstitucional não faz dela uma boa lei.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF) afirmou que a reunião de com o Governo foi uma "absoluta desilusão", alegando que tinha a expectativa que fosse para iniciar as negociações, mas que serviu apenas de auscultação.
Os farmacêuticos dos serviços públicos vão reunir-se com o Governo no próximo dia 26, na tentativa de negociar a revisão das grelhas salariais, que datam de 1999, e a contagem integral do tempo de serviço para progressão na carreira.
O ministro da Saúde disse hoje que “tudo será resolvido com diálogo” e que vão ser encetadas “nas próximas semanas” negociações com os farmacêuticos, profissionais que disse serem essenciais no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A adesão à greve dos farmacêuticos hospitalares, que termina hoje, ronda os 90%, segundo o sindicato que convocou a paralisação, que a justifica com a necessidade de lutar pela "dignidade da profissão".
Os farmacêuticos hospitalares voltam hoje à greve, depois da primeira paralisação de sempre em outubro, mostrando-se surpreendidos por não terem recebido qualquer proposta do Governo após a reunião com a anterior equipa da Saúde, no verão.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos afirmou hoje que a greve dos farmacêuticos dos serviços públicos está a ter uma elevada adesão, com valores superiores a 90% e que chegam a 100% nalguns casos, em Portugal continental e nas ilhas.
Os farmacêuticos dos serviços públicos de saúde vão estar em greve quatro dias em outubro e novembro pela revisão e atualização das grelhas salariais e contagem integral do tempo de serviço no SNS para a progressão na carreira.
Cerca de 50 a 55 farmacêuticos do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) vão hoje entregar pedido de escusa de responsabilidades, face à sobrecarga do trabalho, afirmou hoje fonte sindical.