O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF) afirmou que a reunião de com o Governo foi uma "absoluta desilusão", alegando que tinha a expectativa que fosse para iniciar as negociações, mas que serviu apenas de auscultação.
Os farmacêuticos dos serviços públicos vão reunir-se com o Governo no próximo dia 26, na tentativa de negociar a revisão das grelhas salariais, que datam de 1999, e a contagem integral do tempo de serviço para progressão na carreira.
O ministro da Saúde disse hoje que “tudo será resolvido com diálogo” e que vão ser encetadas “nas próximas semanas” negociações com os farmacêuticos, profissionais que disse serem essenciais no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A adesão à greve dos farmacêuticos hospitalares, que termina hoje, ronda os 90%, segundo o sindicato que convocou a paralisação, que a justifica com a necessidade de lutar pela "dignidade da profissão".
Os farmacêuticos hospitalares voltam hoje à greve, depois da primeira paralisação de sempre em outubro, mostrando-se surpreendidos por não terem recebido qualquer proposta do Governo após a reunião com a anterior equipa da Saúde, no verão.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos afirmou hoje que a greve dos farmacêuticos dos serviços públicos está a ter uma elevada adesão, com valores superiores a 90% e que chegam a 100% nalguns casos, em Portugal continental e nas ilhas.
Os farmacêuticos dos serviços públicos de saúde vão estar em greve quatro dias em outubro e novembro pela revisão e atualização das grelhas salariais e contagem integral do tempo de serviço no SNS para a progressão na carreira.
Cerca de 50 a 55 farmacêuticos do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) vão hoje entregar pedido de escusa de responsabilidades, face à sobrecarga do trabalho, afirmou hoje fonte sindical.
Os farmacêuticos hospitalares do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto pediram hoje escusa de responsabilidades por considerarem não terem condições para garantir a segurança dos cuidados farmacêuticos prestados por “insuficiência de recursos humanos”, denunciou hoje o sindicato.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) decidiram adiar a greve que tinha início marcado para 00:00 de quinta-feira, anunciou o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF) após reunir com o secretário de Estado da Saúde.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve a partir de dia 28, durante seis dias, exigindo a concretização da residência farmacêutica, abertura de concurso para progressão na carreira e revisão do estatuto remuneratório.
Médicos e farmacêuticos manifestaram-se numa carta aberta, hoje divulgada, contra a tomada de "medidas extraordinárias de confinamento" para combater a pandemia, alertando que produzem efeitos "mais gravosos" para a sociedade do que a covid-19.
Os farmacêuticos hospitalares devem ter mais intervenção clínica e ter maior disponibilidade para a integração na equipa de saúde e tal só é possível com um aumento destes profissionais, conclui um estudo hoje divulgado.
Cerca de 8.000 farmacêuticos, dos quais perto de 300 exercem no Serviço Nacional de Saúde, ainda aguardam para ser vacinados contra a covid-19, alertou a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos (OF).
Na sequência da identificação da falta de equipamentos de proteção individual e restrições na aplicação de testes a casos suspeitos de COVID-19, a Ordem dos Médicos, a Ordem dos Farmacêuticos e a Ordem dos Enfermeiros enviaram uma carta aberta ao Primeiro-Ministro. Leia-a na íntegra em baixo.
A bastonária da Ordem dos Farmacêuticos apelou hoje aos portugueses para que cumpram as regras de segurança criadas para as farmácias, como, por exemplo, aguardar o atendimento no exterior, para se protegerem e proteger os profissionais.
O Ministério da Educação lançou hoje um vídeo com conselhos para os pais acompanharem o trabalho escolar dos filhos em casa, lembrando que “os alunos não estão de férias”.
O Governo aprovou hoje o diploma que define o regime que permite aos farmacêuticos ingressar numa espécie de internato e obter um título de especialista, terminando assim a regulamentação da carreira farmacêutica, em falta há dois anos.
A Ordem dos Farmacêuticos apelou hoje a uma “rápida intervenção” do primeiro-ministro e da ministra da Saúde na regulamentação da carreira farmacêutica, em falta há dois anos e que impede a contratação de profissionais para os hospitais.