O departamento europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um apelo esta terça-feira por mais proteção para as crianças de 5 a 14 anos, a faixa da população mais afetada pela nova onda da pandemia de COVID-19, segundo a instituição.
A Alemanha impôs restrições drásticas aos não vacinados e os Estados Unidos endureceram as exigências de entrada no país no meio de um turbilhão de medidas tomadas no mundo para conter a variante ómicron que se pode tornar dominante na Europa nos próximos meses.
A vacinação contra a covid-19 evitou em menos de um ano a morte de quase meio milhão de pessoas com 60 ou mais anos em 32 países europeus, incluindo Portugal, estima um estudo.
O aumento de casos de COVID-19, mesmo nos países europeus com maiores taxas de vacinação, levou os respetivos governos a impor novamente restrições, mas, até agora, só a Áustria decidiu voltar a um confinamento.
A Europa ultrapassou hoje 1,5 milhões de mortes associadas à covid-19 e vários países do continente estão a repor as restrições para tentar travar as contaminações recorde, segundo um balanço da agência France-Presse até às 10:00.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribuiu hoje o aumento de contágios na Europa com o coronavírus que causa a covid-19 à "falsa sensação de segurança" transmitida pelas vacinas.
A doença covid-19 poderá provocar mais cerca de 700.000 mortes na Europa até à primavera se a tendência atual de contágios continuar, alertou hoje a delegação regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Vários países da Europa anunciaram hoje um regresso das restrições à população para controlar a nova vaga de covid-19, depois de a Áustria se ter tornado no primeiro Estado europeu a voltar ao confinamento nacional.
Depois de passar grande parte da vida nos EUA, para onde foi estudar, Eleni Marakis regressou à sua aldeia natal em Moni, na ilha de Naxos, na Grécia, para criar o ELaiolithos Luxury Retreat, um templo de relaxamento e bem-estar com uma vista idílica.
O Banco Central Europeu (BCE) afirmou hoje que o ritmo lento da vacinação contra a covid-19 em algumas partes do mundo pode ameaçar a estabilidade financeira, apesar de a recuperação económica estar já bem encaminhada.
A Europa Central e de Leste tem atualmente alguns dos mais elevados números de infeções, hospitalizações e mortalidade por covid-19 e, simultaneamente, os mais baixos níveis de vacinação, levando os Governos a impor restrições aos não-vacinados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu hoje que a Europa poderá somar mais meio milhão de mortos por covid-19 até ao início de fevereiro se a tendência de crescimento da pandemia continuar no continente.
Países da Europa central e de leste estão a reforçar medidas de combate à pandemia de covid-19, perante uma quarta vaga, alimentada pela baixa taxa de vacinação, que elevou os índices de infeção e mortalidade a valores recorde.
A pandemia de covid-19 "ressuscitou" a retórica antissemita e deu origem a "novos mitos e teorias conspirativas, culpando os judeus" pela atual crise sanitária, de acordo com um relatório da União Europeia (UE).
A quarta onda "maciça" da COVID-19 afeta especialmente a Alemanha, que registou esta quinta-feira um recorde de casos diários desde o início da pandemia de coronavírus, com um total de 33.949 casos em 24 horas, segundo o instituto de vigilância sanitária Robert Koch.
A Organização Mundial da Saúde avisou hoje que a situação da pandemia de covid-19 na Europa é "muito preocupante" e apontou a cobertura insuficiente de vacinas e o relaxamento de restrições para explicar o aumento de casos nas últimas semanas.
Mais de um milhão de cancros podem ter ficado por diagnosticar na Europa e um em cada dois doentes oncológicos não recebeu o tratamento que necessitava durante a pandemia da covid-19, estima a Organização Europeia do Cancro (OEC).
A Rússia registou hoje um novo recorde de mortes pela covid-19, com 1.123 óbitos nas últimas 24 horas, de acordo com dados publicados pelo centro operacional russo para combater a pandemia do novo coronavírus.
Portugal é o 23.º país da União Europeia em número de novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes, segundo o 'site' estatístico Our World in Data, que mostra um agravamento nos países do leste europeu.
A pandemia de covid-19 agrava-se hoje no leste da Europa, com a Roménia a tornar-se o país da UE com maior mortalidade, a Ucrânia a atingir recordes de infeções e a Letónia a decretar novo confinamento.
Uma nova vaga de covid-19 está a ganhar terreno em toda a Europa, atingindo sobretudo os países com taxas de vacinação baixas, mas também os jovens, e obrigando os governos a reimpor restrições.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que houve um aumento de 7% nos novos casos de coronavírus na Europa na semana passada, a única região do mundo onde os novos casos aumentaram.
Vários países do leste europeu, como a Ucrânia, a Letónia e a Bulgária têm registado recordes de infeções ou número de mortos causados pela covid-19, acompanhando a tendência que se regista na Rússia há várias semanas.