A infertilidade masculina representa cerca de metade dos casos que chegam atualmente às clínicas de procriação medicamente assistida. Diversos estudos indicam vários fatores que podem aumentar o risco de baixa qualidade do sémen.
O Serviço Nacional de Saúde recebeu 2,7% dos ovócitos e 4,3% dos espermatozoides doados em 2021, tendo o restante sido doado a centros privado, segundo a presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, que considera a diferença “abissal”.
A epidemiologista Shanna Swan escreve, no seu novo livro, que as baixas contagens de espermatozoides e as mudanças no desenvolvimento sexual podem estar a colocar a espécie humana numa situação próxima da extinção.