O concurso da 2.ª época de medicina geral e familiar permitiu colocar 107 médicos de família, que irão dar resposta a pelo menos 166 mil utentes, anunciou esta sexta-feira a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE/SNS).
O primeiro-ministro reúne-se hoje com o diretor executivo do SNS, um dia depois de os estatutos deste organismo, em funções há um ano, terem sido publicados e quando Governo e sindicatos médicos ainda não chegaram a acordo sobre aumentos salariais.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes considerou que a independência e o caráter do diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), hoje anunciado, constituem a sua “grande vantagem” para o desempenho do novo cargo.
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) defendeu hoje que a decisão de instalar no Porto a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde é “um estímulo para a indispensável” reforma territorial do Estado.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde vai estar sediada no Porto, anunciou hoje o ministro da Saúde, indicando que a proposta apresentada pelo novo diretor executivo, Fernando Araújo, está em linha com “a intenção descentralizadora do Governo”.
O médico Fernando Araújo, que foi hoje escolhido diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), foi secretário de Estado Adjunto da Saúde e presidia desde 2019 o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário São João, no Porto.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, que irá coordenar a resposta nas unidades de saúde públicas, terá autonomia administrativa, financeira e patrimonial, segundo o decreto-lei hoje publicado.