Os cuidadores informais querem ser grupo prioritário na vacinação contra a covid-19, alertando que um cuidador doente é uma dupla sobrecarga para o Serviço Nacional de Saúde, por estar infetado e por não poder continuar a prestar cuidados.
O Movimento Cuidar apelou hoje ao Governo para que os cuidadores informais tenham prioridade na vacinação contra a Covid-19, alertando que se estiverem infetados têm de parar os cuidados que prestam, além de poderem infetar o doente.
O número de cuidadores informais em Portugal deverá rondar os 1,4 milhões de pessoas, impulsionado durante a pandemia por causa do fecho de respostas sociais, revela um inquérito nacional segundo o qual estas pessoas deveriam ter mais direitos.
A Câmara de Lisboa lança na quinta-feira um estudo para conhecer quem são os cuidadores informais da cidade, quantos são e quais as suas necessidades, estando a apresentação dos resultados preliminares prevista para julho de 2021.
Os projetos-piloto experimentais dos cuidadores informais vão avançar em junho, depois de o seu arranque ter sido suspenso devido à COVID-19, anunciou hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
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