Na infância e na adolescência, não gostava de comer. Os momentos à mesa eram uma tortura. Só anos mais tarde é que se começou a entusiasmar com a cozinha. Em 2011, com apenas 23 anos, o cozinheiro aventurou-se sozinho no negócio da restauração. Hoje, a mulher trabalha com ele.
A visita a Lisboa em 2019 deixou o popular cozinheiro com saudades de um linguado grelhado e de um pastel de nata e, assim que a pandemia o permitir, não exclui a hipótese de regressar a Portugal para promover a nova obra, à venda a partir da próxima terça-feira.
As regras impostas para travar o surto viral de COVID-19 obrigaram-no a fechar os restaurantes e a interromper as gravações do novo programa. Para fazer face à crise, o cozinheiro e empresário aposta nas enteregas ao domicilício e no take-away e vende livros.
As gravações do novo programa do polémico chef arrancam ainda este mês num megaestúdio que está a ser construído de raiz nos arredores de Lisboa e que integra restaurantes e cozinhas profissionais, avança a edição desta semana da revista TV 7 Dias.