A agência reguladora de medicamentos do Brasil aprovou o uso emergencial da vacina CoronaVac contra a covid-19 em crianças com idade entre 3 e 5 anos de idade, na noite de quarta-feira.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou, esta terça-feira, o uso emergencial da vacina chinesa CoronaVac, do laboratório Sinovac, informou a agência da ONU em comunicado.
A vacina chinesa contra a COVID-19 CoronaVac reduz em 97% a mortalidade por essa doença, contra 80% da americana Pfizer, de acordo com os resultados preliminares de um estudo publicado esta quinta-feira (27) e realizado com a população uruguaia.
A vacina chinesa CoronaVac tem 50% de eficácia contra a P.1, estirpe brasileira do coronavírus identificada pela primeira vez em Manaus, na capital do estado do Amazonas, segundo um estudo que contou com a participação de mais de 67 mil pessoas.
A variante brasileira do novo coronavírus, originária do estado do Amazonas, pode escapar aos anticorpos gerados pela vacina do laboratório chinês Sinovac, a CoronaVac, segundo um estudo preliminar realizado por duas universidades brasileiras.
O regulador de medicamentos da China anunciou, esta quinta-feira (25), que aprovou outras duas vacinas contra o coronavírus fabricadas por laboratórios do país.
O Instituto Butantan iniciou hoje a imunização em massa numa cidade do interior do estado brasileiro de São Paulo, que faz parte de um estudo inédito que analisará a capacidade da vacina CoronaVac em reduzir a propagação da covid-19.
A Coronavac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac que foi testada no Brasil pelo Instituto Butantan, teve uma eficácia de 78% no país, informou hoje o governo do estado de São Paulo.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil informou hoje que manterá a paralisação dos testes da Coronavac no país, aparentemente provocada pelo suicídio de um voluntário, até à análise de um comité internacional sobre o caso.
O diretor do Instituto Butantan, organização científica e fabricante de vacinas do Brasil, disse hoje que a suspensão dos testes da Coronavac no país, determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), gerou um descrédito gratuito.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, comentou hoje em tom de vitória a suspensão dos testes da Coronavac, vacina chinesa em teste contra a covid-19, determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após a morte de um voluntário no país.
A Agência Nacional brasileira de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu os testes com a CoronaVac no Brasil por tempo indeterminado por causa da morte de um voluntário, um cidadão brasileiro de 33 anos que não tinha COVID-19, segundo informações veiculadas por meios de comunicação no Brasil.
O laboratório chinês Sinovac Biotech manifestou-se hoje confiante na segurança da sua vacina experimental contra a covid-19, apesar da suspensão de um ensaio clínico no Brasil após um "incidente grave".