A Coreia do Norte decidiu permitir a entrada de cidadãos estrangeiros no seu território após três anos de isolamento devido à pandemia de COVID-19, noticiou a televisão estatal chinesa CCTV,
A Organização Mundial da Saúde alertou hoje que a situação na Coreia do Norte pode estar a piorar devido à COVID-19 mas lamentou a falta de informação e cooperação por Pyongyang, que indica uma diminuição dos casos de "febre".
A Coreia do Norte está a rastrear o SARS-CoV-2 em rios e lagos, a promover a desinfeção de aterros e esgotos e a monitorar animais selvagens que podem ser portadores do vírus, noticiaram hoje os 'media' locais.
A Coreia do Norte reportou nseta sexta-feira a sua primeira morte por COVID-19 e indicou que 187.000 pessoas estão "isoladas e tratadas" com febre após a suposta expansão a nível nacional do primeiro surto de coronavírus no país desde o início da pandemia.
O dirigente da Coreia do Norte impôs um maior isolamento no país, devido ao primeiro caso de covid-19, desde o início da pandemia, há mais de dois anos, noticiou hoje a imprensa oficial.
A Coreia do Norte detetou o primeiro caso de covid-19, desde o início da pandemia, há mais de dois anos e decretou o estado de "emergência máxima", anunciou hoje a agência de notícias estatal KCNA.
A Coreia do Norte recusou cerca de três milhões de doses da vacina contra o SARS CoV-2 fabricadas na República Popular da China, propondo que fossem oferecidas a países mais necessitados, disse hoje a Unicef.
O líder norte-coreano demitiu vários responsáveis devido a um "incidente grave" relacionado com a luta contra a pandemia de COVID-19, noticiou hoje a agência oficial do país.
A Coreia do Norte, que afirma estar livre do coronavírus, solicitou vacinas contra a COVID-19 e espera receber cerca de dois milhões de doses, segundo a Aliança para a Vacinação (GAVI), membro do programa de vacinas Covax da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Coreia do Norte continua sem detetar um único caso positivo de COVID-19, após testar mais de 2.700 pessoas, noticia hoje a página eletrónica NK News, que cita o representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) no país.
A imprensa norte-coreana divulgou esta quarta-feira (26) imagens de Kim Jong Un a presidir uma reunião dedicada ao coronavírus e à chegada iminente de um tufão ao país, no momento em que o estado de saúde do dirigente alimenta todo tipo de especulações no estrangeiro.
Um primeiro caso "suspeito" de coronavírus foi identificado na Coreia do Norte, que entrou em um estado de "emergência máxima", avançou a agência oficial do regime de Pyongyang, KCNA.
A Coreia do Norte continua sem casos do coronavírus SARS-CoV-2, reiterou o regime de Pyongyang, apesar do crescente ceticismo mundial, no momento em que a pandemia já afeta quase um milhão de pessoas.
Enquanto observa as suas tropas dispararem foguetes e morteiros de artilharia, uma coisa em particular diferencia o líder norte-coreano Kim Jong-un dos seus oficiais: é o único a não usar uma máscara de proteção.