Embora o ano já tenha mudado a 31 de Dezembro, tenho observado que só agora depois da Lua cheia em Caranguejo, é que podemos de facto respirar fundo e sentirmos o tradicional optimismo e esperança de entrar no Novo Ano 2015!.
É compreensível que, espremidos entre os apelos ao consumo e os esforços de contenção financeira, acabemos esgotados nesta época que se queria festiva, o que nos torna mais resistentes aos discursos habituais de Natal.