Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto concluíram que as variantes do SARS-CoV-2 afetam outros órgãos "fundamentais" do sistema imunitário, em particular a medula óssea e o timo.
A Comissão Europeia reconheceu hoje o aumento “alarmante” de casos de covid-19 na China e recomendou medidas de vigilância aos Estados-membros, como a sequenciação de amostras.
Especialistas em saúde alertaram que o aumento de casos de covid-19 na China, à medida que o país abandona as restrições, poderá ser um terreno fértil para o aparecimento de novas variantes.
A Europa vive atualmente uma sétima onda de COVID-19, que se explica em grande parte pela capacidade das novas variantes escaparem à imunidade dos indivíduos, a partir da sua resistência às proteções fornecidas pela vacinação e contágios anteriores.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) avisou hoje que a pandemia da covid-19 "está longe de acabar", lembrando que novas variantes do coronavírus SARS-CoV-2 podem surgir depois da disseminação da variante Ómicron, mais contagiosa.
Os vírus da gripe e da covid-19 não partilham informação, pelo que a proliferação de casos de ‘flurona’ não aumenta o risco de o coronavírus evoluir para variantes mais perigosas, defendeu hoje um perito da Organização Mundial de Saúde.
A Coreia do Sul anunciou hoje o desenvolvimento de um teste PCR capaz de detetar a presença do SARS-CoV-2 e também de identificar rapidamente qual das cinco principais variantes conhecidas se trata, inclusivamente a recentemente descoberta variante Ómicron.
Investigadores belgas relataram no domingo o caso inédito de uma nonagenária que morreu de COVID-19 em março, após ter sido infetada simultaneamente por duas variantes diferentes, a Alpha (britânica) e a Beta (sul-africana), um fenómeno "subestimado".
As novas variantes do coronavírus estão a provocar uma subida "desenfreada" e numa escala sem precedentes das infeções em África, quando apenas 1,2% da população do continente está totalmente vacinada, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
As quatro vacinas contra a COVID-19 aprovadas na União Europeia parecem proteger contra todas as variantes em circulação na Europa, incluindo a Delta, predominante em Portugal, adiantou hoje a Agência Europeia do Medicamento (EMA).
As águas residuais do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, vão servir durante os próximos sete meses para detetar variantes do coronavírus SARS-CoV-2, num projeto de investigação da Comissão Europeia, anunciou hoje o Ministério do Ambiente e Ação Climática.
Das centenas de mutações do SARS-CoV-2 detetadas durante a pandemia, a atenção das autoridades de saúde recai em quatro variantes de preocupação - Alpha, Beta, Gamma e Delta - presentes em Portugal com transmissão comunitária.
O pneumologista António Diniz defendeu hoje que é preciso estudar todas as pessoas que estão internadas, nomeadamente as que já foram vacinadas contra a covid-19, para perceber que variantes estão em causa e que vacina tomaram.
O virologista Pedro Simas afirmou hoje que, até agora, não houve uma variante do coronavírus SARS-CoV-2 que “quebrasse o efeito protetor” das vacinas contra a COVID-19, sublinhando que são todas eficientes a prevenir a doença grave e a morte.
A ALS Life Sciences Portugal anunciou hoje o lançamento de um novo kit de diagnóstico 'in vitro' para a covid-19, que permite detetar todas as variantes conhecidas de SARS-CoV-2.
As vacinas contra a COVID-19 da Pfizer e Moderna são altamente eficazes contra duas variantes do coronavírus identificadas pela primeira vez na Índia, de acordo com uma nova investigação de cientistas americanos.
As variantes indianas do novo coronavírus têm sido cada vez mais identificadas em outros países e há indicações de que na União Europeia está a aumentar a deteção de duas dessas estirpes, segundo um relatório.
Investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, elaboraram um mapa anotado do genoma do coronavírus SARS-CoV-2 que permite identificar mutações genéticas com potencialidade de tornar o vírus mais infeccioso, foi hoje divulgado.
Um trabalhador não vacinado, infetado com uma variante do coronavírus, provocou um surto num lar para idosos onde quase todos os residentes já tinham sido vacinados, segundo um estudo publicado na quarta-feira.
A variante do vírus SARS-CoV-2 identificada na África do Sul está a gerar “alguma preocupação” pelo crescimento recente em Portugal, admitiu hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
As redes sociais estão repletas de teorias da conspiração que dizem que as vacinas são responsáveis por variantes mais perigosas da COVID-19, e as pessoas vacinadas, de serem portadoras de "bombas-relógio bacteriológicas", suposições refutadas pelos imunologistas.
O surgimento de variantes da COVID-19 preocupa os cientistas e o público em geral sobretudo pela hipótese de aumentarem o perigo do vírus detetado pela primeira vez no final de 2019 na China.
A variante do vírus SARS-CoV-2 identificada no Reino Unido deverá representar 90% dos novos casos de covid-19 em Portugal dentro de “algumas semanas”, alertou hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Ricardo Jorge (INSA).