A segunda dose de vacina contra a covid-19 aumenta 10 vezes os anticorpos contra o SARS-CoV-2, mas seis meses depois regista-se uma diminuição de oito vezes desses anticorpos induzidos pela vacinação, concluiu um estudo do INSA hoje divulgado.
A representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Angola manifestou hoje, em Luanda, preocupação com a quantidade de pessoas que apanharam a primeira dose da vacina contra a covid-19 e ainda não regressou para tomar a segunda.
A ‘task force’ anunciou hoje que vai começar a telefonar “pessoa a pessoa” das 80 mil elegíveis para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19 para perceber porque não estão a comparecer e a responder aos apelos.
A vacina Janssen contra a COVID-19, de dose única, é menos eficaz contra as variantes Delta e Lambda, pelo que é recomendada uma segunda dose, segundo um estudo norte-americano hoje publicado.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou esta terça-feira que é possível antecipar a toma da segunda dose da vacina caso se tenha um compromisso urgente e inadiável fora do país.
O número de pessoas que não compareceram aos postos de saúde do Brasil para tomar a segunda dose de vacinas contra a covid-19 é superior a 3,5 milhões, informou na quarta-feira o Governo brasileiro.
O objetivo é aproveitar a imunidade fornecida por apenas uma dose, calculada nos 60 a 70%, e assim conseguir administrar a primeira inoculação a uma maior quantidade de pessoas.
A Agência Europeia de Medicamentos desaconselha adiar a segunda dose da vacina Pfizer-BioNTech além dos 42 dias, numa altura em que Alemanha e Bélgica admitem administrar a primeira dose a mais pessoas e adiar a segunda além dos 21 dias prescritos.