O objetivo é aproveitar a imunidade fornecida por apenas uma dose, calculada nos 60 a 70%, e assim conseguir administrar a primeira inoculação a uma maior quantidade de pessoas.
A Agência Europeia de Medicamentos desaconselha adiar a segunda dose da vacina Pfizer-BioNTech além dos 42 dias, numa altura em que Alemanha e Bélgica admitem administrar a primeira dose a mais pessoas e adiar a segunda além dos 21 dias prescritos.
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