Os professantes da religião muçulmana em Moçambique foram obrigados a "reinventar" o Ramadão, na sequência das medidas do estado de emergência face à pandemia da covid-19, disse hoje à Lusa o Conselho Islâmico.
Mesquitas fechadas, reuniões de família proibidas e recolher obrigatório devido à pandemia de COVID-19 marcam o começo do Ramadão na maior parte do mundo, embora algumas autoridades religiosas tenham rejeitado as restrições, informou hoje a agência AFP.
O Egito tornou-se hoje o primeiro país árabe a anunciar a suspensão de todas as atividades coletivas para o mês sagrado do Ramadão, este ano com início a 23 ou 24 de abril, devido à pandemia da covid-19.
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