O Programa Alimentar Mundial (PAM) anunciou hoje que não poderá continuar a prestar ajuda a mais de 150.000 deslocados iraquianos e refugiados sírios devido à falta de financiamento.
O Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas anunciou hoje que, perante a falta de financiamento, não vai poder ajudar um terço da população do Sudão do Sul, 7,7 milhões de pessoas, em situação de fome.
Cerca de 5,5 milhões de crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição e mais de um milhão estão em situação extrema no Corno de África devido a seca prolongada, conflitos e covid-19, alertaram hoje agências da ONU.
As autoridades moçambicanas estimam que mais de 1,8 milhões de pessoas vivem numa situação de insegurança alimentar aguda em Moçambique, prevendo-se que o número baixe, mas ainda fique acima de 1,4 milhões em 2022.
Um total de 930 mil pessoas no norte de Moçambique, afetado por uma insurgência armada, vão precisar de apoio alimentar humanitário pelo menos até às colheitas, em maio, de acordo com um relatório consultado hoje pela Lusa.
O diretor executivo do Programa Alimentar Mundial afirmou hoje estar preocupado com uma eventual "pandemia da fome" causada pelos efeitos da COVID-19, enquanto recebia o Nobel da Paz à distância devido à crise sanitária.
O chefe do Programa Alimentar Mundial da ONU alertou que milhões de pessoas podem ser atingidas pela fome devido à combinação entre conflitos armados, alterações climáticas e a pandemia de covid-19.
A UNESCO, a UNICEF, o Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Banco Mundial divulgaram hoje diretrizes sobre a reabertura segura de escolas face à pandemia de covid-19 que afetou quase 1,3 mil milhões de estudantes em todo o mundo.
A fome no mundo está a crescer há três anos consecutivos, tendo afetado 821,6 milhões de pessoas em 2018, contra as 811 milhões registadas no ano anterior, segundo um relatório assinado por várias agências da ONU.