Rosas vermelhas e uma vela acesa adornam uma urna branca que Wendy Dulcey acaricia em silêncio. Esta mãe perdeu o seu bebé 39 dias após o nascimento num hospital de Caracas, uma tragédia cada vez mais comum na Venezuela.
A morte de crianças por malária durante a estação chuvosa, quando se registam mais casos e mortes, baixou 57% na Gâmbia e 42% no Burkina Faso graças a um tratamento que custa anualmente três euros por criança, segundo um novo estudo.
A taxa mortalidade infantil na União Europeia recuou para praticamente metade entre 1998 e 2018, de 6,6 mortes por cada mil nados-vivos para 3,4, e Portugal acompanhou esta tendência, revelam dados hoje publicados pelo Eurostat.
Moçambique reduziu a mortalidade infantil em dois terços nas últimas duas décadas, segundo as Nações Unidas, que destacam o país como dos que mais progressos alcançaram na África Subsaariana.
O mundo continuou em 2018 a assistir à morte de uma grávida ou um recém-nascido a cada 11 segundos, apesar dos progressos substanciais na saúde materno-infantil em vários países, como em Timor-Leste, revela hoje um estudo de instituições da ONU.
Portugal está fora do conjunto de 25 países com taxas de mortalidade materna mais baixas, apesar de o país ter reduzido esta taxa em cerca de 20% em quase duas décadas, segundo dados hoje divulgados.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse hoje ser necessário “escalpelizar até ao limite” cada um dos casos de óbitos infantis, porque só percebendo o que falhou é que se consegue melhorar.
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