Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram um dispositivo que, através da qualificação visual de biomarcadores, permite monitorizar "em tempo real" o cancro do pâncreas, foi hoje revelado.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver sensores descartáveis para melhorar a resposta terapêutica e minimizar respostas adversas a medicamentos usados em doenças do sistema nervoso central como a depressão, esquizofrenia e epilepsia.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram biossensores que permitem detetar "com rigor e rapidez" a presença de substâncias alérgicas em alimentos, como amendoim, camarão, peixe, ovo e aipo, foi hoje anunciado.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) lideram um projeto europeu que visa “contribuir” para o desenvolvimento de novos processos de tratamento de águas residuais e promover a conservação de ecossistemas aquáticos, foi hoje anunciado.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram um dispositivo colorimétrico em papel que, com recurso a uma gota de sangue, permite detetar “em poucos minutos” se o paciente tem determinado tipo de cancro de mama.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) identificaram um pigmento em tecidos do cancro do colorretal, cujo conteúdo acreditam que poderá ser usado como “parâmetro de diagnóstico e monitorização da evolução do cancro”, revelou hoje o responsável.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver, no âmbito de um projeto transfronteiriço, biossensores descartáveis que, através da identificação de potenciais biomarcadores associados ao Alzheimer, visam detetar precocemente a doença.
Um investigador do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveu uma técnica que, ao recorrer à luz ultravioleta, aumenta a transparência dos tecidos biológicos e permite "melhorar o diagnóstico e tratamento" do cancro.
Os investigadores do Instituto Superior do Porto (ISEP) que lideram o projeto 'REWATER' concluíram que as Estações de Tratamento de Água Residuais (ETAR) "não estão preparadas para remover poluentes emergentes como os fármacos", revelou hoje a responsável.