O coordenador da Estratégia para a Integração de Pessoas Sem-abrigo defende que é preciso antecipar “o mais cedo possível” o que torna uma pessoa em sem-abrigo, sublinhando que são precisas medidas específicas para pessoas “especialmente vulneráveis”.
O coordenador nacional da estratégia para as pessoas sem-abrigo acredita que é possível “reduzir muito significativamente” o fenómeno até 2030, destacando a plataforma europeia que Portugal vai criar para juntar todos os estados-membros na procura de soluções partilhadas.
Portugal terá cerca de 7.100 pessoas na condição de sem-abrigo, quase dois terços concentradas nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, mas também na região do Algarve, não sendo ainda possível perceber se a pandemia aumentou o fenómeno.