A região da Galiza incluiu hoje Portugal na lista de países cujos viajantes têm a obrigação de declarar a sua chegada à comunidade autónoma espanhola por serem de territórios considerados de "alta incidência" da pandemia de covid-19.
O ministro da Administração Interna disse hoje que a fronteira terrestre com Espanha não vai ser encerrada devido à pandemia de covid-19, mas será feita uma fiscalização aleatória para verificação das regras sanitárias através de controlos móveis.
O Governo espanhol pede “desculpa” pela “confusão” e diz que vai proceder na quarta-feira à revisão de “todo o documento” que obriga a viajar com certificado de vacinação entre Portugal e Espanha, anunciou hoje a porta-voz do executivo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, anunciou que Espanha vai corrigir hoje a norma que obrigava a apresentação de prova de vacinação contra a COVID-19 ou teste negativo nas fronteiras terrestres com Portugal.
O presidente da Câmara de Elvas (Portalegre), Nuno Mocinha, manifestou-se hoje “bastante satisfeito” com a reabertura das fronteiras terrestres com Espanha a partir de sábado, sublinhando que era uma medida que “todos” ambicionavam.
Por causa da COVID-19, Portugal e Espanha prolongaram até 16 de março o encerramento das fronteiras após consultas entre autoridades de ambos os países. O controlo de pessoas nas fronteiras terrestres e fluviais vai manter-se pelo menos até essa data.
O surto de covid-19 no lar da Santa Casa da Misericórdia de Fronteira, no distrito de Portalegre, já provocou nove mortes, disse hoje à agência Lusa o provedor da instituição, Jaime Teles.
Um surto de covid-19 no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Fronteira, no distrito de Portalegre, já infetou 81 pessoas, entre utentes e funcionários, disse hoje à agência Lusa o provedor da instituição, Jaime Teles.
Um comportamento recatado e os habitantes sempre alerta com “o bicho” são apontados como os “segredos” que têm “protegido” Fronteira (Portalegre) da covid-19, que só esta semana registou o primeiro infetado desde o início da pandemia.
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) do Rio Minho pediu hoje ao Governo para clarificar a mobilidade transfronteiriça, na sequência da proibição de circulação entre concelhos portugueses entre os dias 30 de outubro e 03 de novembro.
Portugueses e espanhóis residentes junto à fronteira do Planalto Mirandês com Espanha rejeitam a ideia de um hipotético encerramento da fronteira, considerando mesmo tratar-se de um "suicídio económico" para esta região do interior peninsular.
O presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil de Bragança, Francisco Guimarães, defendeu hoje o controlo sanitário na fronteira com Espanha para deteção de possíveis casos de covid-19 que sejam "importados" de outros países europeus.
Portugal e Espanha consideram que a atual situação da pandemia é diferente da registada em março, justificando medidas cirúrgicas e pontuais, e não vão encerrar as fronteiras comuns, referiram hoje em Lisboa os chefes da diplomacia dos dois países.
O diretor do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) do Rio Minho defendeu hoje que um novo encerramento de fronteiras entre Portugal e Espanha "não resolve" a propagação do novo coronavírus e representaria "um duro golpe para a economia transfronteiriça".
O presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, considerou hoje que deve ser “tomada em último recurso” a possibilidade de um novo encerramento das fronteiras entre Portugal e Espanha, afirmando ser “precoce” falar no assunto.
O SEF e a GNR vão manter-se nas fronteiras terrestres com Espanha para assegurar que as pessoas que entram no país são “integralmente informadas” das medidas em vigor em Portugal no âmbito do combate à COVID-19, foi hoje anunciado.
Quinze pessoas foram detidas e cerca de três mil foram impedidas de entrar em Portugal desde que foi reposto temporariamente o controlo nas fronteiras terrestres devido à pandemia, avançou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Os presidentes das câmaras de Valença, no Alto Minho, e de Tui, na Galiza, lançaram hoje "um pedido de socorro" aos governos de Portugal e de Espanha, exigindo a reabertura imediata da ponte centenária que liga a eurocidade.