O casamento infantil e a mutilação genital feminina podem ser eliminados dentro de dez anos, defende a ONU, estimando que um investimento de três mil milhões de euros até 2030 salvaria destas práticas 84 milhões de raparigas.
A pandemia de COVID-19 está a atrasar a luta contra o casamento infantil e a mutilação genital feminina, alertou o Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), que hoje apresenta o seu relatório anual.