As informações foram encaminhadas para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil e a fundação espera agora a aprovação deste órgão governamental para dar início à primeira fase de ensaios clínicos.
O Brasil abriga uma grande variedade de patógenos e parasitas – organismos capazes de causar doenças -, que poderão dar início a novas pandemias, segundo um estudo divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na revista Science Advances.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Governo brasileiro, e a farmacêutica AstraZeneca assinaram hoje, no Reino Unido, um compromisso para a produção de 60 milhões de doses da vacina contra a covid-19 em 2022.
O exame foi desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), maior centro de investigação médica da América Latina e vinculado ao Ministério da Saúde do Brasil, e a sua utilização e comercialização já foram autorizadas pelos órgãos reguladores, informou quarta-feira a instituição.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), maior centro de investigação científico brasileiro, e a Universidade de Aveiro (UA), firmaram na segunda-feira um acordo de cooperação internacional para a ciência, tecnologia e inovação, disseram à Lusa fontes oficiais.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), maior centro de investigação da América Latina, considerou que o Brasil vive "o maior colapso sanitário e hospitalar de sua história" e pediu ao Governo que endureça "com urgência" as medidas contra a pandemia.
O início da produção e distribuição no Brasil da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, está previsto para o primeiro trimestre de 2021, disse a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).