Décadas depois de muitos outros países desenvolvidos terem parado de esterilizar mulheres indígenas à força, vários ativistas, médicos, políticos e pelo menos cinco ações coletivas alegam que esta prática não terminou no Canadá.
Uma dúzia de indígenas panamenhas denunciaram que foram esterilizadas sem o seu consentimento num hospital público, o que levou à abertura da investigações oficiais, informou esta quarta-feira a deputada Walkiria Chandler.
Mulheres vítimas de "esterilizações forçadas" entre 1996 e 2000 no Peru, sob um programa do então presidente Alberto Fujimori, denunciaram esta quarta-feira novos obstáculos para o avanço deste emblemático processo, devido à alteração repentina do juiz responsável.
O governo do México notificou diplomaticamente os Estados Unidos para esclarecer os procedimentos médicos aplicados em migrantes, perante denúncias de supostas esterilizações de mulheres em centros de detenção.