O secretário-geral do PS considerou hoje que estão reunidas condições para que no domingo o direito de voto seja exercido com segurança e afirmou acreditar que há um sentimento de emergência para acabar com a atual crise política.
Entre 350 mil a 400 mil eleitores que querem ir votar vão estar isolados devido à COVID-19 no domingo e o pico da atual vaga deverá acontecer nas primeiras duas semanas de fevereiro, estimou hoje o matemático Henrique Oliveira.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje que, com tantos indecisos apontados pelas sondagens, é fundamental que esta campanha eleitoral seja sobre soluções para o país, apelando ao voto de quem quer defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os eleitores que se encontrem em isolamento devido à covid-19 podem sair de casa para votar no dia 30 de janeiro, anunciou hoje a ministra da Administração Interna, adiantando que o Governo recomendará uma hora específica.
O presidente do PSD considerou que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) dá uma "fraca resposta" que exige soluções imediatas, enquanto o secretário-geral socialista acusou-o de pretender pôr a classe média a pagar a saúde.
As eleições legislativas vão realizar-se já depois do pico da atual vaga pandémica, previsto para entre 20 e 24 deste mês, e com entre 180 e 250 mil eleitores em isolamento profilático, estimou o matemático Henrique Oliveira.
O voto antecipado em mobilidade nas legislativas está preparado para um milhão e 200 mil eleitores, através de 2.600 secções, que poderão ainda ser aumentadas, anunciou o Governo, apelando à inscrição nesta modalidade de votação.
O Governo pediu um parecer ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR) para saber se o isolamento no quadro da covid-19 impede o exercício do direito de voto ou se poderá ser suspenso para esse efeito.
A coordenadora do BE defendeu, numa mensagem de Ano Novo, que "só rejeitando a maioria absoluta" do PS será possível encontrar soluções para o Serviço Nacional de Saúde, salários ou "um esforço verdadeiro" contra a corrupção.
O diploma que prolonga para o ano de 2022 o regime excecional e temporário para o voto dos eleitores que estejam em confinamento devido à pandemia de covid-19, e de eleitores em lares, foi hoje promulgado.
A Ordem dos Fisioterapeutas vai hoje pela primeira vez a votos e Emanuel Vital e António Lopes, os dois candidatos a bastonário, pretendem reforçar a imagem da profissão e valorizá-la.
Os participantes na Conferência Europeia da Juventude, que hoje terminou em Vila Nova de Gaia, defenderam a diminuição da idade de voto para os 16 anos, a que Portugal não fecha a porta.
O antigo professor e comentador televisivo, o quinto presidente da República portuguesa após o 25 de Abril de 1974 numas eleições ganhas logo à primeira volta, foi reeleito para um segundo mandato, com 60,76% dos votos. Em 2016, tinha conseguido 52%.
A diretora-geral da Saúde afirmou hoje que no dia das eleições presidenciais haverá mais mesas de voto e outras medidas para evitar aglomerações de pessoas, no âmbito da contenção de contágios pelo novo coronavírus.
Há quem seja irredutível na defesa de que devemos ser animais políticos regidos pela razão, mas quando votamos ou aderimos a um movimento seguimos as emoções. O psicólogo político Martin Rosema explica como a racionalidade e a emoção andam de mão dada nas decisões que afetam o nosso futuro.
As pessoas cegas vão poder votar nas próximas eleições europeias de forma autónoma, segura e secreta através dos boletins em braille que vão estar disponíveis em todas as mesas de voto, “um passo extremamente importante”, na opinião da ACAPO.
O deputado do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), André Silva, defendeu hoje que reduzir a idade mínima do voto dos 18 para os 16 anos é "essencial para combater a abstenção" e aproximar os jovens da política.