A crise do custo de vida é o maior risco a curto prazo, tendo os conflitos e confrontos geoeconómicos desencadeado um conjunto de riscos globais interligados, revela hoje um estudo do Fórum Económico Mundial.
O preço homólogo das casas aumentou, no terceiro trimestre de 2022, 6,8% na zona euro e 7,4% na União Europeia (UE), com Portugal a registar uma subida acima da média (13,1%), divulga hoje o Eurostat.
Num mercado popular no nordeste de Londres, o desafio de fazer compras sem rebentar o orçamento faz lembrar que o aumento do custo de vida não deu tréguas durante o luto e a despedida da rainha Isabel II.
Os preços das casas subiram 9,4% na zona euro e na 10% União Europeia (UE), no quarto trimestre de 2021, aumentos que representam novos recordes, divulga hoje o Eurostat.
Os preços de venda das casas subiram, no ano passado, 11,7% em Lisboa e 10,3% no Porto, de acordo com o índice de preços residenciais apurado pela Confidencial Imobiliário, segundo um comunicado.
Lisboa é a 83.ª cidade mais cara do mundo em termos de custo de vida, subindo 23 posições no 'ranking' em relação ao ano passado, num estudo da Mercer hoje divulgado, que é liderado por Ashgabat, no Turquemenistão.
Os bairros do Chiado, Santo António, Misericórdia e Estrela são “os mais caros” de Lisboa, segundo dados de 2020 da imobiliária Engel & Völkers, apresentando um preço médio dos imóveis em torno dos 900 mil euros.
A capital portuguesa caiu dois lugares no ranking das cidades com maior custo de vida, passando para 95ª posição este ano. Hong Kong mantém a primeira posição entre as cidades mais caras do mundo, em oposição a Tunes, a cidade onde é mais barato viver. Luanda desce 20 posições no ranking, da 6ª para