Cientistas comemoraram esta quarta-feira os resultados de um ensaio clínico que confirma que um novo fármaco retarda o declínio cognitivo em doentes com Alzheimer, mas também apontaram alguns efeitos secundários importantes.
As autoridades dos Estados Unidos enviaram uma mensagem de incentivo à investigação, que não teve grandes sucessos em mais de 20 anos, ao aprovar um novo medicamento para a Doença de Alzheimer na semana passada. Mas a cura para esta doença parece estar longe.
O primeiro tratamento contra a doença de Alzheimer em quase 20 anos foi aprovado hoje pelo regulador norte-americano, abrindo caminho para a sua utilização noutros países, nomeadamente na União Europeia, onde a Agência Europeia do Medicamento ainda estuda a sua aprovação.