O BE abre a legislatura com cinco diplomas, entre os quais um sobre a despenalização da morte assistida, proposta que foi chumbada durante o anterior Governo.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, defendeu hoje que o Serviço Nacional de Saúde tem "de chegar a toda a gente" e que, no caso da população migrante sem número de utente, "primeiro trata-se da pessoa e depois dos papéis".
O BE questionou hoje o Ministério da Saúde sobre o atraso da avaliação do Infarmed a um novo medicamento para doentes com paramiloidose, a doença dos pezinhos, pedindo ao Governo que “desbloqueie o acesso a estas novas terapêuticas”.
O Bloco de Esquerda considerou hoje que a falta de investimento no Centro Hospitalar Tondela Viseu prejudica utentes, nomeadamente os doentes transplantados por insuficiência renal e pacientes com esclerose múltipla.
O primeiro-ministro avisou hoje os parceiros parlamentares da esquerda que a prioridade política deve passar pela revogação da Lei de Bases da Saúde aprovada pelo PSD e CDS-PP, defendendo que a questão da gestão não é central.