Os medicamentos genéricos dispensados nas farmácias comunitárias pouparam ao Estado e às famílias mais de 509 milhões de euros em 2022, o que representa uma poupança de 16,15 euros a cada segundo que passa, revelam dados hoje divulgados.
Objetivo é alargar o leque de serviços das farmácias e, com isso, diminuir também a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde. Proposta da Associação Nacional de Farmácias está a ser avaliada pelo Ministério da Saúde.
A presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF) defendeu hoje que as farmácias podem ser uma “primeira porta de entrada” no Serviço Nacional de Saúde, fazendo uma avaliação prévia das situações, o que reduziria a pressão sobre o SNS.
A Associação Nacional das Farmácias (ANF) registou um agravamento da escassez de medicamentos em Portugal desde o último trimestre de 2022, mas assegurou que têm existido alternativas no mercado para os fármacos em falta.
O Governo vai prorrogar para janeiro o regime excecional e temporário que permite a comparticipação de testes de despiste da covid-19 nas farmácias e laboratórios, adiantou hoje a presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF).
As farmácias tentaram este ano aumentar a compra de vacinas da gripe, cuja procura subiu 21% a meio de outubro, mas as empresas que as comercializam garantiram apenas 440 mil doses, menos 160 mil do que no ano passado.
Cada farmácia, em média, dá crédito a 163 pessoas e no mês de março assumiram o risco de adiantar 1.027 euros de comparticipações a doentes sem receita médica.
As farmácias estão a prestar aconselhamento especializado aos portugueses, em todo o território, para fazerem face ao surto epidémico de COVID-19, informa a Associação Nacional das Farmácias em comunicado.