Os casos de pessoas com atestado médico de incapacidade multiúsos caducado sucedem-se, havendo quem desconheça o grau de incapacidade ou esteja impedido de pedir apoios sociais, como João ou Nathan, que esperam há largos meses por uma junta médica.
A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, recomendou hoje ao governo a revisão do regime legal de emissão de Atestados Médicos de Incapacidade Multiuso (AMIM) e a divulgação “mais clara e abrangente” do seu propósito e alcance.