Sentir uma explosão de prazer e ver estrelas é o que nos tem sido transmitido ao longo da nossa vida como sendo o objetivo final do sexo. Mas, segundo os defensores desta corrente, essa é uma visão simplista e limitadora da sexualidade.
A crise causada pela pandemia de covid-19 afetou todo o planeta e transformou-se numa barreira extra para casais formados por pessoas que estão em países diferentes e cujo contacto ficou limitado com o fecho das fronteiras.
Em 1969, um estudo britânico garantia que sim, depois de analisar a pressão sanguínea e as batidas cardíacas de um grupo de voluntários mas, cinco décadas depois, as opiniões dividem-se. 5 mitos e verdades que importa esclarecer!
Afinal, ao contrário do que muitos afirmam, o amor não é cego. A primeira impressão entre duas pessoas é muito mais decisiva do que, à partida, poderia pensar, asseguram vários especialistas. A biologia do amor explicada por quem melhor a percebe.
E se agendar as relações sexuais for, afinal, a solução para os cônjuges não se esquecerem da sua intimidade? São muitos os especialistas que o defendem e a ciência, a avaliar por alguns dos estudos feitos nos últimos anos, parece concordar.
Provavelmente nunca considerou casar a um domingo ou (muito menos!) a uma sexta-feira. No entanto, e como consequência da pandemia da COVID-19, esta poderá ser a solução possível para dizer o “Sim”. Mas sossegue o coração: pode ser uma ideia bem mais incrível do que imagina!
Têm mais experiência, mais tempo e mais paciência. Mas, numa altura em que o conceito de família tem sofrido várias evoluções, será que continuam a ter o mesmo protagonismo? Duas psicólogas especializadas em questões familiares respondem!
São cúmplices mas também, em certa medida, rivais. Ajudam a crescer e a adquirir a noção de integração e de pertença. No entanto, vários estudos internacionais asseguram que não são forçosamente os melhores companheiros.
Após meses de incerteza, o amor falou mais alto e hoje, por lei, a realização de casamentos está autorizada, embora tenhamos que ter consciência que, para já, nada é como antes.