O YouTube removeu mais de 130 mil vídeos desde outubro do ano passado por violarem as políticas covid-19 relativas à informação sobre vacinas e alargou as diretrizes sobre outras vacinas já aprovadas, divulgou hoje a plataforma.
O YouTube suspendeu o canal ultraconservador OAN durante uma semana por desinformar sobre a pandemia e impediu a cobrança pelo conteúdo que estava online, informou esta terça-feira (24) a rede social.
Os portugueses passam, em média, 129 minutos por dia nas redes sociais, sendo Portugal o quinto país da União Europeia (UE) com maior utilização destas plataformas e, por conseguinte, dos mais expostos a fenómenos como desinformação e propagação política.
O Facebook e o YouTube estão a tentar reduzir a propagação de versões falsas sobre tratamentos de saúde, depois de meios de comunicação alertarem para a proliferação de curas falsas para o cancro nas redes sociais.
"Há slime à venda perigoso para as crianças e já denunciámos a situação às autoridades. As receitas para fazer em casa também nem sempre são seguras", adverte a Associação Defesa do Consumidor esta quarta-feira (22/05).