Uma organização não governamental (ONG) alemã anunciou que entrou com uma ação judicial na Alemanha contra várias empresas, como a C&A, Hugo Boss e Lidl, por supostamente "se beneficiarem" do trabalho forçado de membros da minoria muçulmana uigur na China, uma acusação negada pelas companhias.
A China anunciou pelo menos cinco novos casos de COVID-19 esta sexta-feira em Xinjiang, uma vasta região no noroeste do país, onde vive a minoria muçulmana uigur em particular, levantando temores de um ressurgimento dos contágios.