As potencialidades da realidade virtual, aliadas à performance da rede móvel de quinta geração (5G), permitiram que um tetraplégico da Figueira da Foz fosse “transportado” até à Serra da Peneda e voltasse a sentir as emoções da escalada.
Um francês que ficou paralisado após um acidente voltou a andar graças a um exoesqueleto controlado pelo cérebro, um avanço que oferece esperança aos doentes tetraplégicos, anunciaram cientistas esta semana.
Treze pessoas tetraplégicas conseguiram voltar a usar os braços graças a uma técnica de transferência de nervos que pode somar-se às transferências de tendões já utilizadas com o mesmo objetivo, revela um estudo divulgado na sexta-feira.