A epidemia de Covid-19 atingiu o pico da sua incidência em Portugal no dia 25 de novembro, verificando-se já uma tendência de descida, disse hoje o investigador André Peralta Santos, da Direção-Geral de saúde.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) afirmou hoje que “o voluntarismo” que houve na primeira vaga da pandemia desapareceu e apelou aos profissionais de outras especialidades para que voltem a unir-se neste combate.
Bares, restaurantes, lojas e espaços de lazer preparam-se para fechar as portas em França e Alemanha, como parte de um novo confinamento imposto pelos governos contra uma segunda onda do vírus que atinge com força a Europa e gera temores de ser ainda mais mortal.
A Bélgica e a capital, Bruxelas, sede das instituições europeias, são atualmente dos principais focos mundiais da pandemia da covid-19, com as próprias autoridades a admitirem que a segunda vaga está a ganhar contornos de ‘tsunami’.
O virologista João Vasconcelos Costa considerou hoje que os surtos de covid-19 nos lares são o “grande problema” neste momento, mas alertou que os idosos não podem ser “condenados a prisão perpétua” devido às medidas de contenção do vírus.
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alertou hoje que a Europa está perto de atingir o número de casos de COVID-19 que registava no pico da pandemia, em março, dado os aumentos.
O telefone não para de tocar na central de consulta sobre a COVID-19 de Bishkek, capital do Quirguistão, que, como vários outros países da Ásia central, enfrenta uma segunda onda da pandemia.
Ainda em fase de protótipo, o dispositivo está a ser testado e, se não necessitar de grandes ajustes, poderá ser certificado pelas autoridades de saúde locais e entrar em fase de produção. Mas não deverá chegar à Europa antes de 2021.