O diretor clínico do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), Porto, considerou hoje que “a esmagadora maioria” dos médicos que está a manifestar indisponibilidade às horas extraordinárias o faz “não por capricho”, mas porque quer “um SNS melhor”.
O São João, no Porto, tem 14 “máquinas que substituem o coração e os pulmões”, 11 das quais alocadas à covid-19. Dizer que há recursos para tudo é “mentir e desresponsabilizar as pessoas”, diz o médico intensivista Roberto Roncon.