As aranhas-do-mar são capazes de regenerar partes do corpo depois de uma amputação - e não apenas as extremidades -, revelou um estudo publicado esta segunda-feira, que pode abrir caminho para futuras pesquisas científicas sobre regeneração.
O cientista João Mano, da Universidade de Aveiro (UA), acaba de vencer uma bolsa de 2,5 milhões de euros atribuída pelo Conselho Europeu de Investigação (ERC, na sigla em inglês) para trabalhar na regeneração de tecidos ósseos.