Famílias disfuncionais e sem afeto, violência ou pobreza são traços comuns nas histórias de algumas prostitutas em Lisboa, segundo um estudo que encontrou quem se prostituí há 29 anos e quem quer sair da pobreza ou alimentar os filhos.
Um estudo de um investigador da Universidade do Minho (UMinho) defende a legalização da prostituição em Portugal e denuncia a “ineficácia do modelo abolicionista” em vigor desde 1983, anunciou hoje aquela academia.
Prostitutas de Belo Horizonte, no Brasil, paralisaram as suas atividades esta semana para exigir que fossem incluídas nos grupos prioritários de vacinação contra a COVID-19.