Quando sofrem uma crise cardíaca num espaço público, as mulheres têm menos hipóteses de receber uma massagem cardíaca (compressões torácicas com insuflação de ar) do que os homens, o que aumenta a percentagem de mortes entre o público feminino, aponta um estudo divulgado esta segunda-feira.
A árbitra Eunice Mortágua socorreu dois jovens futebolistas que caíram inanimados em jogos de campeonatos distritais de formação de Aveiro, no sábado, tendo um deles sofrido três paragens cardíacas até à chegada da ambulância.
Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a incidência é de cerca de um por cada milhar de habitantes por ano. Dois terços das situações são provocados por doença coronária, contribuindo para a mortandade desta população em mais de 50% dos casos.
Médicos espanhóis conseguiram salvar a vida de uma britânica que passou mais de seis horas em paragem cardíaca após sofrer hipotermia durante uma excursão nas montanhas, informaram esta quinta-feira em entrevista coletiva.