Há cinco anos, centenas de milhares de mulheres no mundo começaram a usar a hashtag #MeToo para denunciar a violência sexual e de género, um movimento que continua a agitar as águas em toda parte, embora ainda tenha um caminho longo pela frente.
Há quem seja irredutível na defesa de que devemos ser animais políticos regidos pela razão, mas quando votamos ou aderimos a um movimento seguimos as emoções. O psicólogo político Martin Rosema explica como a racionalidade e a emoção andam de mão dada nas decisões que afetam o nosso futuro.
Um diretor da Gillette comemorou esta quarta-feira os resultados da marca de lâminas de barbear após uma propaganda polémica, cujo objetivo era apoiar o movimento contra o assédio sexual #MeToo, acabar por gerar um boicote à marca.