As famílias carenciadas com animais de companhia têm agora direito a cuidados médicos-veterinários gratuitos, mas o apoio está dependente de uma candidatura municipal que termina dentro de uma semana e ainda só teve a adesão de 15%.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram, num estudo que envolveu 417 médicos veterinários, que a maioria não usa protocolos para prescrever antimicrobianos a animais de companhia e que o faz de forma empírica.
A Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) considerou hoje “um erro histórico de consequências imprevisíveis” a transferência para o Ministério do Ambiente de competências relativas dos animais de companhia que até aqui eram do Ministério da Agricultura.