A problemática associada aos comportamentos aditivos e dependências está “mais visível no espaço público”, mas “não significa necessariamente que haja um aumento” do número de pessoas afetadas, disse hoje o médico João Goulão, apontando a insuficiente capacidade de resposta.
O médico João Goulão foi designado para a presidência do Conselho Diretivo do Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências (ICAD), com efeitos a partir da entrada em vigor da Lei do Orçamento de Estado para 2024.
O combate ao vício do jogo deverá passar por “condições de vida mais dignas”, e mais educação e literacia, defende o diretor do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).