Hong Kong irá deter ou multar quem incumprir a quarentena de duas semanas que será aplicada a partir de sábado a pessoas procedentes do território continental da China por causa do novo coronavírus detetado naquele país, foi hoje divulgado.
Hong Kong notificou Macau de que vai colocar sob quarentena todos aqueles que passarem a fronteira e que tenham estado na China continental nos 14 dias anteriores, foi hoje anunciado.
Sete pessoas com passaporte português encontram-se em quarentena a bordo de um cruzeiro com cerca de 3.600 pessoas em Hong Kong, por receio de que possa haver casos do novo coronavírus no navio, disse hoje o Governo de Macau.
Os visitantes que entrarem em Hong Kong a partir do continente chinês vão ser obrigados a um período de 14 dias de quarentena, visando conter a propagação do novo coronavírus, anunciou hoje a chefe do Executivo local.
A transportadora aérea Cathay Pacific, de Hong Kong, pediu aos seus 27 mil trabalhadores para tirarem três semanas alternadas de licença sem vencimento. O motivo é o impacto comercial do novo coronavírus com origem na China.
A líder do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, anunciou hoje que a cidade fechará quase todas as fronteiras terrestres e marítimas para o continente, a partir da meia-noite, para impedir a disseminação do novo coronavírus da China.
Mais de mil médicos e enfermeiros iniciaram hoje uma greve em Hong Kong para exigir ao Governo local o encerramento da fronteira com a China para conter o novo coronavírus, disse a líder da associação profissional.
A China proibiu exames ao sangue de grávidas com o objetivo de evitar abortos seletivos com base no sexo da criança, mas surgiram práticas médicas ilegais, como enviar amostras de sangue para Hong Kong. Leia esta reportagem da jornalista Catherine Lai, da agência de notícias France-Presse, editada p