Um tribunal japonês confirmou a absolvição, decidida em 2019, de três antigos executivos da operadora da central de Fukushima, na acusação de negligência no acidente nuclear, na sequência do tsunami de março de 2011.
O Japão relembra, discretamente, a tripla catástrofe de 11 de março de 2011, quando um dos terremotos mais potentes já registados no mundo desencadeou um tsunami mortal que provocou, por sua vez, o desastre nuclear de Fukushima. Videográfico com dados sobre a catástrofe nuclear de Fukushima.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) vai controlar a segurança da libertação no mar de água processada da central nuclear japonesa de Fukushima Daiichi, prevista para 2023, anunciou hoje aquela agência da ONU.
O vice-primeiro-ministro japonês, Taro Aso, reafirmou hoje, em resposta às críticas da China, que a descarga da central nuclear de Fukushima aprovada pelas autoridades japonesas estará dentro dos limites de segurança da água potável.
O governo japonês formalizou esta terça-feira a sua decisão de despejar no oceano mais de um milhão de toneladas de água tratada, mas ainda radioativa, da devastada central nuclear de Fukushima Daiichi, uma operação que pode durar décadas.
As emissões radioativas libertadas após o acidente na central nuclear japonesa de Fukushima, em 2011, não produziram efeitos negativos para a saúde, segundo as conclusões de um comité de investigadores da ONU, hoje apresentadas em Viena.