Cento e seis pessoas morreram afogadas em Portugal, 57 das quais nos meses de verão, de acordo com dados do relatório do 3.º trimestre do Observatório do Afogamento da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
A Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) alertou hoje para "o alto risco de afogamento", tendo em conta as altas temperaturas e o fim da assistência a banhistas na maioria das praias.
Sessenta pessoas morreram afogadas nos primeiros seis meses do ano, segundo a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS), destacando que, apesar de diminuição de casos face ao período homólogo, os valores ainda continuam elevados.
O ano de 2022 foi aquele que registou mais mortes por afogamento em Portugal nos últimos 18 anos, com 157 casos, segundo o relatório nacional do Observatório do Afogamento, hoje divulgado.
Centro e trinta e quatro pessoas morreram afogadas entre janeiro e setembro, número que já supera os valores anuais registados desde 2017, de acordo com dados revelados hoje pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
A Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) alertou hoje que estão por contratar 35% dos nadadores-salvadores necessários para a época balnear, existindo 22 praias e piscinas sem vigilância.
A falta de nadadores-salvadores está a obrigar a que 22 concessões de praia no Sul do país se mantenham encerradas, elevando o risco de afogamento, alertou hoje a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
A Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) esclareceu hoje que existem seis métodos de salvamento recomendados a nível mundial, incluindo “alcançar e lançar”, em que o vigilante permanece em terra, mas utiliza um equipamento para alcançar o náufrago.