O ministro da Saúde admitiu que, embora não faltem medicamentos essenciais, a escassez de fármacos causa incómodo aos utentes e sobrecarga de trabalho aos centros de saúde, considerando “muito equilibrada” a medida hoje anunciada para evitar ruturas.
A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica de Medicamentos Veterinários (APIFVET) diz que a escassez de vacinas para animais de companhia deverá ficar normalizada no início de janeiro e aconselha ao não açambarcamento, para evitar futuros desequilíbrios.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para uma possível escassez, em 2022, de um a dois mil milhões de seringas devido aparentemente à excessiva procura causada pela campanha global de imunização contra a covid-19.
Portugal vai passar da fase 1, que se iniciou a 27 de dezembro de 2020 e que teve o grande objetivo de vacinar as pessoas mais vulneráveis e os serviços essenciais do Estado, para a fase 2, que tem a meta de administrar uma média de 100 mil doses por dia.