A Comissão Europeia propôs hoje a primeira legislação na União Europeia (UE) para a inteligência artificial, defendendo controlos apertados aos sistemas considerados perigosos, como o reconhecimento facial ou as impressões digitais, e o banimento dos de “risco inaceitável”.
Com a possibilidade de se recorrer a aplicações móveis (apps) para auxiliar no combate à pandemia de COVID-19, é possível conciliar as vantagens destas ferramentas digitais em situação de vigilância epidemiológica com os riscos para a segurança e a privacidade dos utilizadores?