O risco do fígado gordo (FG) reside no seu potencial para progredir para esteatohepatite e cirrose hepática, o que pode trazer riscos elevados para a saúde humana.
Em Portugal, segundo os dados Infarmed, foram autorizados, desde 2015 até ao dia 01 de julho de 2020, 27.239 tratamentos para a hepatite C e iniciados 26.006. A taxa de cura mantém-se nos 97%, com 15.909 doentes curados e 572 não curados.