As primeiras consultas para deixar de fumar caíram para metade em 2020 e o número de locais de consulta baixou 35%, um retrocesso que o último relatório do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo atribui à pandemia.
De todas as regiões da OMS, a redução mais acentuada das taxas de prevalência ao longo do tempo regista-se nas Américas, que passou de 21% em 2010 para 16% em 2020.
Ansiedade, irritação, dificuldades de concentração e/ou dores de cabeça são, conforme o nível de dependência, algumas das consequências mais imediatas de uma cessação súbita, pelo que o ideal é ir reduzindo progressivamente o consumo de cigarros.
As consultas e as primeiras consultas de apoio intensivo à cessação tabágica mais do que duplicaram entre 2010 e 2018, anos em que se realizaram 44.099 e 12.961 respetivamente, segundo dados oficiais hoje divulgados.