A Sociedade Portuguesa de Oncologia defendeu hoje que todas as mulheres com cancro da mama em idade igual ou inferior a 45 anos devem ser referenciadas para o teste genético para definir opções terapêuticas mais adequadas e alertar os familiares.
A maioria (70%) dos doentes oncológicos e seus familiares nunca ouviram falar de mutações genéticas BRCA e os que as conhecem não sabem que aumentam o risco de desenvolver cancros como o do pâncreas ou da próstata.