A Assembleia Nacional do Benim aprovou na quarta-feira que o aborto passa a ser permitido até às 12 semanas quando a gravidez for "suscetível de agravar ou causar uma situação de sofrimento material, educativo, profissional ou moral".
O Benim anunciou hoje a sua primeira morte pela covid-19, doença que as autoridades africanas dizem já ter infetado perto de 9.500 pessoas e provocado a morte a mais de 440 no continente.